terça-feira, 10 de novembro de 2009

Doando Sangue...




O hoje o dia, ou melhor, o período da tarde foi para doar sangue para o Banco de Sangue da Bahia. Eu estava na maior disposição, impulsionado por minha namorada que tanto aperta minha mente. Mas, foi bom... Precisava fazer isso, pois há tempos eu tinha vontade, mas não conseguia executar essa atividade.

No entanto, o que de fato me motivou a fazer essa doação foi o fato de eu ter decidido me tatuar, ainda essa semana, depois de tatuado só depois de um ano para fazer a doação, e com certeza minha vontade ia expirar.



Parte 1 – A TRIAGEM

Momento de apresentação, de aferir a pressão (17/8 – estou bem) e interrogatório. Fiquei constrangido com as perguntas que a mim foram feitas, me perguntaram se já fui presidiário, se tenho relações com prostitutas drogadas, se tem stress. Que saco!

Tenho que destacar a enfermeira que percebeu minha ansiedade e começou a se engraçar comigo, me deixando mais tranqüilo, gostei dela, ela foi simpática, mas ela deu azar, pois tenho namorada!



Parte 2 – A ESPERA DA AGULHADA

Em quando aguardo na sala de espera lendo uma matéria patética da ISTO É, sobre internet e política, inicio uma conversa com uma outra “vitima da agulha” de aguardada o memento da coleta. Eu já estava tenso, com as mãos suando e o maligno ficava falando besteira, que a agulha é grande e incomoda durante o tempo da coleta, blá, blá, blá... Enfim, foi tranqüilo e rápido, por volta de 5 minutos a agonia logo teve seu fim.

Assim seu deu o dia em que soube meu tipo sanguíneo, que vergonha 25 anos e não sabia, mas tava na duvida, eu era criança quando eu fiz exame de sangue... Logo tive a certeza sou A positivo, para a alegria de uns e tristeza de outros.



Parte 3 – IR PRA CASA

Depois das recomendações da enfermeira, de não fazer esforço físico, beber bastante liquido, etc. Faço um lanche, garantido a todos doadores – fica a dica pra quem quer fazer uma boquinha – pego meu atestado e vou para casa com o braço ensangüentado e dormente.

Doar sangue é mais que um mero clichê de DOE SANGUE, DOE VIDA. Doar sangue é diversão, compromisso em quanto ser humano e um aprendizado de vida.


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