Mais uma vez tenho a necessidade de escrever algum texto pra pôr no meu BLOG, porém não sei o que dizer a vocês (leitores) já contei quase tudo de minha vida, o que me resta é pouca coisa armazenada na massa cinzenta, sinto meu cérebro esfacelado em infinitos pedaços.
Gostaria de explanar o que venho achando das pessoas nos últimos anos. Tenho achado o mundo podre, e conseqüentemente as pessoas, eu tenho pouca paciência com elas, acho todas dissimuladas, perversas, individualista, dentre uma infinidade de adjetivos pejorativos que ainda posso atribuir. Mesmo aquelas pessoas mais próximas de mim eu ainda não consigo depositar uma total confiança. Não me recordo o número de vezes que imaginei que eu era ou problema, talvez sim, porque não? Mas, enfim... Infelizmente tenho que manter relações cotidianas com uma infinidade de pessoas, pessoalmente ou não, que por sua vez não é nada agradável.
Viver é uma condenação, dever satisfação é uma mutilação, isso vai bem mais além do que o simples fato de fugir das responsabilidades ou se acovardar diante das barreiras existente na vida. É sentir, ter a percepção de que as coisas não correm de uma forma agradável, é algo sufocante que nos incomoda, porém pouca coisa pode-se ser feita. Queria ter lido menos livros, ter aprendido menos, não queria ser uma pessoa informa. Talvez fosse mais feliz sendo ignorante, teria menos preocupações e sorriria com mais facilidade.
Vida, mundo, pessoas... Vários ciclos e eras, infinitas histórias e interpretações, crenças, intolerâncias, verdades e inverdades tudo isso para que? Para ter um sentido de viver? Fica a indagação. Sinto-me preso num grande casulo babilônico cheio de válvulas de escape que nos impõe afazeres e dirigem nossas condutas. Mas como nem tudo são rosas perfumadas, existem os espinhos urticantes que nos deixam angustiado. Por isso escrevo meus devaneios Anti-sociais só para imortalizar meus pensamentos.
OBS.: Não vou me matar, não pretendo matar ninguém. Relaxem vou continuar vivendo nessa penitencia.